A sensibilidade de ativos em diferentes ambientes de risco: uma análise para empresas gaúchas

Marcos Vinicio Wink Junior, Pedro Tonon Zuanazzi

Resumo


Um dos principais desafios da moderna teoria de finanças é encontrar o comportamento dos ativos, dados os diferentes cenários macroeconômicos existentes, aperfeiçoando a gestão de risco de uma carteira. O presente trabalho visa testar a hipótese de não linearidade da sensibilidade do retorno de ativos de empresas gaúchas em diferentes ambientes de risco: períodos de crise e de estabilidade. Foram considerados os três ativos de empresas gaúchas que tiveram negociação em todos os dias da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) desde janeiro de 2004. Os resultados sugerem que o modelo não linear proposto é adequado. Além disso, encontram-se evidências de que os ativos RAPT4 e POMO4 são mais suscetíveis às variações macroeconômicas em tempos de crise que em períodos de estabilidade.

Classificação JEL: C58 e G12

Artigo recebido em jul. 2012 e aceito para publicação em out. 2013.

Palavras-chave


CAPM; Beta; Markov Switching; Volatilidade

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ISSN 1980-2668