Macroeconomia neoclássica contemporânea: novos-keynesianos e novos-clássicos
- Autores/as
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Ricardo Luiz Chagas Amorim
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- Palabras clave:
- Economia keynesiana, Teoria econômica
- Resumen
- Durante os anos 60, na macroeconomia, as idéias de John Hicks venceram facilmente o debate político e acadêmico. No entanto, já nos anos 70, a resposta oferecida por essa teoria não conseguia explicar uma realidade de inflação e desemprego. A partir dessas dificuldades, nasceu a escola novo clássica, baseada em uma nova maneira de pensar a economia, utilizando, para isso, idéias de Walras. Rapidamente e por sua vez, tal escola recebeu duras criticas de uma legião de outros autores chamados (imprecisamente) de novos-keynesianos. Todavia, algo chama a nossa atenção: esses mesmos criticos tinham muita coisa em comum com os novos-clássicos que eles pretendiam superar Nosso objetivo neste trabalho é estudar essas duas escolas de pensamento econômico, enfatizando os conceitos de racionalidade e equilíbrio. Essa discussão é importante, pois essas escolas são chamadas de "mainstream" econômico e, hoje, dominam, pelo menos em retórica, academias, governos, imprensa e institutos internacionais. Palavras-chave Novos-clássicos; novos-keynesianos; expectativas racionais; market- -ciearing; equilíbrio; racionalidade; ideologia.
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- Número
- Vol. 23 Núm. 1 (2002)
- Sección
- Artigos
- Licencia
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